Izabela, Bela, Belinha

É uma menina linda,
que é muito pura ainda.
Que traz em si os meus sonhos,
e uma alegria que não finda.

Quando nas tardes, passa a me esperar,
e no relógio o tempo observar.
Posso assim perguntar:
Até quanto se pode alguém amar?

Quando a vejo adormecida,
quando a sinto tão querida,
vejo que vale a pena,
viver melhor esta vida.

Seu sorriso é perfeito,
não possui ainda nenhum defeito,
para não se admirar.
E quando me abraça, penso:
Terá como isso nunca acabar?

Tenho dó (de mãe), de você,
és ainda tão menininha,
e já tão preocupadinha.
Dá para esperar crescer?

Acho melhor, agora dizer:
Nunca se lembre de esquecer,
o quanto amo você!

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Olá, eu sou a Suely Alencar

Professora e Escritora

Sou Suely Alencar Ximenes, escritora desde os 13 anos, apaixonada por poesia e pela imaginação que me acompanha ao longo da vida.

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